Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Paraná atinge estabilidade de casos de síndromes respiratórias 

Por Comunicação. Publicado em 13/01/2023 às 13:55.

Paraná atinge estabilidade de casos de síndromes respiratórias

-Cidades menores encolheram, segundo o censo do IBGE

-Municipios paranaenses com alto índice de infestação do mosquito da dengue

As informações com Jomar Valença


– O Paraná atingiu nesta semana o estágio de estabilidade de casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves. Os dados são do boletim InfoGripe da Fiocruz. No Estado, a tendência de longo e curto prazo também é de queda. O boletim da Covid-19 divulgado pela Sesa-PR nesta quinta-feira, mostra decréscimo da média móvel de novos casos de Covid de 55% no dia 11 de janeiro comparado a 14 dias antes. A média móvel de mortes foi 55,2% menos que duas semanas antes ///

Dados preliminares do Censo Demográfico de 2022, IBGE, mostram que cidades do Paraná com menos moradores ficaram ainda menores. A diminuição da população é um problema, porque afeta o orçamento dos municípios.A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) calculou que o Paraná terá uma perda anual de quase R$ 146 milhões por ano por causa da queda dos repasses do fundo de participação dos municipios (FPM) em 28 cidades. A menor cidade do estado segue sendo Jardim Olinda. Porém, eram 1.409 habitantes, a pesquisa encerrada em 2022 indica que agora 1.280 vivem no município ///

Levantamento de Índices Amostrais de 2022, atualizados em dezembro, aponta 218 cidades com alto risco de infestação de Aedes aegypti. Isso quer dizer que, nesses municípios, a cada 100 imóveis visitados pelos agentes de saúde, quatro ou mais continham larvas do mosquito, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. No Paraná com alto risco de infestação, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, estão os municipios de Coronel Domingos Soares, Nova Laranjeiras, Foz do Jordão, Itaipulândia e Marilena ///