Vulnerabilidade social atinge pelo menos 400 mil famílias no Paraná. Mudanças nas políticas públicas podem ajudar a diminuir desigualdades sociais.
por Amanda Yargas
A pobreza praticamente triplicou no país durante a pandemia, segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, chegando a 27 milhões de pessoas, o que representa 12% da população brasileira.
Marco Antonio da Rocha, Assistente Social que atua no Ministério Público do Estado do Paraná em Londrina, considera que a situação foi agravada pelo desemprego e falta de acesso à renda, com prejuízos também no acesso e na qualidade das políticas de saúde, educação, habitação, entre outras. Para mudar esse cenário de desigualdades, Marco Antonio diz que é preciso a construção de uma justiça social sólida.
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Para reverter esse quadro, o assistente social elenca quais mudanças são necessárias.
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Dados da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho, divulgados em abril de 2021, mostram que 258 mil famílias paranaenses vivem em situação de extrema pobreza e 400 mil grupos familiares recebem Bolsa-Família. Marco Antonio Rocha reforça a importância do trabalho dos assistentes sociais no atendimento da população mais vulnerável e na atuação para conquistar mudanças neste cenário.
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