Petroleiros protestam contra reajustes dos combustíveis. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.
Giro de Notícias COM TRILHA
Giro de Notícias SEM TRILHA
Petroleiros da Refinaria Presidente Getúlio Vargas da Petrobrás, em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba, fazem desde cedo uma manifestação, em frente à fábrica. A motivação é a constante alta nos preços dos combustíveis que poderiam ser mais baratos, segundo o sindicato dos petroleiros. Eles alegam que o país extrai em média 2 milhões e 600 mil barris de petróleo por dia e consome 2,2 milhões. Além disso, afirma que a capacidade de refino é de 2 milhões e 400 mil barris, o que deixa o país autossuficiente, precisando apenas de óleo leve para processar junto com o produto nacional. Mas os petroleiros alegam que as políticas nacionais reduziram e sucatearam as refinarias que estão produzindo apenas 1,6 milhões de barris/dia, exigindo mais importação do combustível, pagando mais caro. A manifestação se repete em outros estados.
O Procon de Maringá multou a Sanepar em R$ 1.031.823,36 em caráter preventivo, ou seja, o valor deverá ser efetivamente pago caso a empresa implante o reajuste de 12,1% na tarifa de água e esgoto, conforme anunciado. A Agência Reguladora do Paraná (Agepar) foi multada em R$ 477.696,00 por autorizar o reajuste. Para justificar a multa, o Procon argumenta que o lucro líquido da Sanepar aumentou entre 2010 e 2018 558,6%.
O adolescente de 14 anos que esfaqueou o próprio professor dentro da sala de aula é transferido nesta quarta-feira (24) para um Centro de Socioeducação (Cense). O caso aconteceu na tarde desta terça-feira (23), na Escola Estadual Antônio Franco da Costa, em Formosa de Oeste, na região Oeste do Paraná. O garoto esfaqueou o professor de português depois de um desentendimento e depois fugiu. O adolescente foi encontrado cerca de uma hora depois, pela Polícia Militar (PM-PR), e levado apreendido até a delegacia da Polícia Civil (PC-PR). Com dificuldades de concentração, o jovem entrou em atrito com professor de português. A relação entre os dois foi piorando até o dia do ataque. O professor não corre risco de morrer. Em nota, a Secretaria da Educação do Paraná informou que tomou conhecimento da situação tomou todas as medidas necessárias.