Petshops e clínicas veterinárias, apesar de serem considerados como atividade essencial também estão precisando se reinventar em tempos de pandemia. Confira na reportagem de Amanda Yargas.
Gatos, cachorros e outros bichos deixaram de ser considerados companheiros e até melhores amigos para virarem da família. Os cuidados essenciais com eles precisam ser mantidos durante a pandemia e por isso mesmo petshops e clínicas veterinárias permanecem abertos. Mas os mimos para esses irmãos, e filhos peludos acabaram ficando em segundo plano e agora a maioria dos donos gasta somente com o essencial, como conta a proprietária de um petshop em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, Patricia Thiesen.
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Segundo a empresária, a queda nas vendas e prestação de serviços diminuiu em 30% os ganhos do negócio. E para mudar este quadro foi preciso mudar a forma de atendimento aos clientes.
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De acordo com o consultor do Sebrae, João Luis Moura, o segmento de petshops e serviços veterinários registrou queda de 51% no faturamento em um levantamento realizado durante a crise. Além de estarem atentos a produtos que possam interessar mais aos clientes neste momento, como fraldas e toalhas higiênicas por exemplo, que economizam passeios para as necessidades dos pets, evitando que o dono saia para a rua, a dica é investir em vendas digitais.
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Já com relação às clínicas veterinárias, que fornecem um serviço que precisa ser presencial, a dica do consultor é fortalecer o vínculo com o cliente e lembrá-lo dos cuidados de saúde que o animal precisa.
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Repórter Amanda Yargas