Polícia e Ministério Público do Trabalho investigam causas da explosão em Palotina
Justiça condena três pessoas por golpe contra idosos em ótica em Curitiba
TCU autoriza valores para Copel manter operação nas principais usinas do Paraná
As informações com Mauro Contti
Seis peritos da Polícia Científica do Paraná trabalham nesta semana em Palotina, no oeste do Paraná, para fazer o laudo que poderá apontar a causa da explosão nos silos de armazenagem de grãos da cooperativa C. Vale. Enquanto aguarda a conclusão dos laudos periciais, a Polícia Civil também trabalha no inquérito para apontar os eventuais responsáveis pela explosão. Imagens de câmeras de monitoramento são analisadas e seis testemunhas já foram ouvidas na Delegacia de Palotina. Em outra frente, o Ministério Público do Trabalho abriu um inquérito civil para acompanhar os desdobramentos da explosão. O órgão quer que todas as famílias sejam indenizadas.
O Judiciário condenou três pessoas ligados a uma rede de óticas de Curitiba que aplicavam golpes contra idosos. A denúncia é da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da capital, que afirma que os réus usavam uma rede de óticas localizada no Centro da capital para realizar vendas fraudulentas e lesar os consumidores, além de efetuarem cobranças não autorizadas nos cartões de débito e crédito das vítimas. Os acusados foram condenados pelos crimes de associação criminosa e estelionato e exercício irregular de medicina.
O Tribunal de Contas da União aprovou ontem os valores que a Copel deve pagar para renovar a concessão das três principais usinas de geração de energia da companhia por mais 30 anos. O bônus de outorga, como é chamado esse valor, será de R$ 3,7 bilhões para a renovação. O cálculo tinha sido feito pelo Ministério de Minas e Energia e foi aprovado nesta quarta pelo TCU. A Copel espera arrecadar o valor da outorga através da oferta de ações que fez ao mercado na semana passada e que deve encerrar em 15 de agosto.