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Polícia Penal tem defasagem de cerca de 1.000 policiais no efetivo

Por Redação. Publicado em 23/04/2024 às 06:34.

Polícia Penal tem defasagem de cerca de 1.000 policiais no efetivo.//

Procon-PR fiscaliza rodoviárias do estado e empresas de viagens de ônibus.//

Greve das universidades e institutos federais completa uma semana no Paraná.//

Com Marinna Prota

A Polícia Penal do Paraná, criada em 2021 faz a gestão das penitenciárias e dos presos sob custódia do estado em regime fechado, semiaberto e com monitoramento eletrônico. No entanto, o efetivo de agentes possui uma defasagem de cerca de 1.000 policiais, de acordo com o secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira. Ele também afirmou que um concurso público está sendo aberto para a contratação de 200 policiais penais, mas que até o fim do ano o quadro deve ser completamente restabelecido. 

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A Secretaria da Justiça e Cidadania, por meio da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PR), iniciou nesta semana uma ação de fiscalização nas empresas de ônibus que operam na Rodoferroviária de Curitiba. Atividades semelhantes também estão sendo realizadas pelos Procons municipais nas rodoviárias de Astorga,, Ponta Grossa e Umuarama. Ao todo serão fiscalizadas cerca de 40 empresas de ônibus, que operam viagens estaduais, interestaduais e internacionais, apenas em Curitiba.

Entre os itens fiscalizados estão a verificação da disponibilidade do Código de Defesa do Consumidor nos pontos de venda, além da visibilidade de informações sobre os direitos dos passageiros nos locais de embarque e desembarque. 

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Professores e técnicos administrativos das universidades e institutos federais do Paraná estão há uma semana em greve. Nas quatro principais instituições federais do estado, como a UFPR e o IFPR, as atividades estão praticamente paralisadas. O governo federal afirma que tem aberto diálogo com os profissionais a fim de acertar uma proposta, por isso novas reuniões estão sendo feitas tanto com representantes do setor administrativo quanto do educacional. Ainda não há previsão de um acordo com o Ministério da Educação e as atividades devem seguir paralisadas por tempo indeterminado.