O material escolar deve ficar mais caro para o fim deste ano e início de 2023.
Por Marinna Prota
A Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares prevê aumento de 15% a até 30% no preço do material escolar. A conta mais salgada vai exigir dos pais um pouco de malabarismo para cumprir as listas com o essencial. Para isso, a diretora do Procon-PR, Claudia Silvano, aponta que é possível realizar pesquisas pelo aplicativo Menor Preço, para encontrar os locais com condições de preços mais acessíveis, além claro de pesquisar.
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Outra dica é ficar atento para que as escolas não fujam dos itens que podem ser solicitados. Desde 2013, uma lei institui que materiais de uso coletivo não devem ser cobrados dos pais, como papel higiênico e giz.
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Caso o consumidor considere a lista escolar abusiva ou tenha dúvidas quanto ao pedido de materiais, deve procurar primeiramente a instituição de ensino. Caso não seja resolvido, o Procon deve ser acionado pelos canais oficiais.