Preço dos combustíveis deve aumentar no Paraná, afirma Paranapetro
Homem tenta invadir bar e dono do estabelecimento encontra suspeito morto preso a janela
Mãe é presa por suspeita de agredir e amarrar filha com esquizofrenia
Com Marinna Prota
O preço dos combustíveis deve aumentar no Paraná, depois da implementação da Medida Provisório (MP) 1227/24, que limita a compensação de créditos de Pis/Cofins por causa da desoneração de setores da economia. Isso é o que afirma o Sindicato dos Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniências do Estado do Paraná (Paranapetro). A pesquisa do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBS), aponta que a gasolina deve aumentar entre 4% a 7%. Já o diesel deve aumentar de 10 a 23 centavos, com uma variação de 1% a 4%. Os reajustes devem ser repassados após a MP entrar em vigor.
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O dono de um bar encontrou um homem morto, preso na janela basculante do estabelecimento, em Pranchita, no Sudoeste do Paraná. De acordo com o boletim de ocorrência, o jovem, de 26 anos, tinha passagem pela polícia e seria usuário de drogas. Apontado como um ladrão que costumava praticar furtos na região, o rapaz teria se ferido ao tentar invadir o local. A Polícia Científica foi acionada para fazer a perícia do local e encaminhar o exame de necropsia. O bar já havia sido alvo de tentativa de furtos anteriormente.
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Foi presa em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, uma mãe de 50 anos suspeita de agredir e manter a filha amarrada e desnutrida. A vítima tem esquizofrenia e estava vivendo em condições de abandono, além de apresentar visível estado de desnutrição extrema, segundo as investigações. A polícia afirma que a suspeita foi presa após a vítima ter sido vista nua sozinha na rua, no dia 2 de junho. Ela foi atendida pelo Samu e levada a um hospital da cidade, onde segue internada.
A agressora foi presa preventivamente pelo crime de cárcere privado, agravado pelo fato de ter sido cometido contra a filha, por perdurar mais de 15 dias e por causar sofrimento extremo à vítima, devido aos maus-tratos praticados. A pena prevista é de dois a oito anos de prisão.
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