Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Prefeito de Campo Largo, diagnosticado com covid-19, volta ao coma induzido

Por Jornalismo. Publicado em 06/01/2021 às 10:03.

Prefeito de Campo Largo, diagnosticado com covid-19, volta ao coma induzido.// Com isolamento social, qualidade do ar melhorou no Paraná em 2020.// Uso de verba de ressarcimento da Assembleia Legislativa do Paraná caiu 12,8% no ano passado.///


Giro de Notícias Manhã COM TRILHA

Giro de Notícias Manhã SEM TRILHA

O prefeito reeleito de Campo Largo, Marcelo Puppi (DEM), apresentou piora no quadro clínico, em razão de complicações pela covid-19, e foi novamente induzido ao coma. De acordo com boletim medico divulgado ontem, o prefeito, que havia registrado melhora nos últimos dias, segue com traqueostomia, em ventilação assistida – ele está internado desde 28 de novembro de 2020. Marcelo Puppi tomou posse na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Rocio no dia primeiro. A leitura do termo de posse foi realizada por um médico em uma sala da unidade com a presença de vereadores. O vice-prefeito Mauricio Rivabem permanece na função de prefeito em exercício até que Marcelo Puppi receba alta hospitalar.

Conforme informações divulgadas pelo Instituto Água e Terra, houve queda na emissão de gases poluentes na atmosfera em 2020 em todo Estado. Na prática, isso representou uma melhora na qualidade do ar respirado pelos paranaenses. Os estudos feitos por profissionais do Instituto apontam que as medidas de restrição de circulação adotadas em decorrência da pandemia da Covid-19 são as principais responsáveis por essa melhora. No estado, são 11 estações fazendo diariamente o monitoramento da qualidade do ar, sendo que os valores finais são uma média das quantidades identificadas nas amostragens de cada laboratório. O período de maior redução de poluentes atmosféricos foi registrado entre os meses de março a agosto. Durante o período, o Paraná chegou a registrar uma diminuição de até 40% na emissão de gases para a atmosfera com as medidas de isolamento, seguindo a tendência de países da União Europeia e da China.

No ano da pandemia de covid-19, que restringiu as ações da Assembleia Legislativa, os gastos dos deputados estaduais com a chamada “verba de ressarcimento” para despesas do mandato teve uma queda de 12,8% em 2020, em comparação com 2019, segundo dados do portal da Transparência da Casa. Os números se referem apenas às despesas registradas entre janeiro e novembro do ano passado. Ao todo, os deputados gastaram mais de R$ 12 milhões nesse período. O deputado que lidera o ranking de gastos do ano passado é o Galo (Podemos), com mais de R$ 348 mil em despesas registradas oficialmente. Já o que menos gastou foi Luiz Fernando Guerra (PSL), com R$ 31 mil.