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Prefeitura de Morretes anuncia reabertura com entrada controlada por meio de QR Code

Por Jornalismo. Publicado em 08/04/2021 às 08:23.

Prefeitura de Morretes anuncia reabertura com entrada controlada por meio de QR Code.// Ministérios Públicos pedem respeito ao Plano Nacional de Imunização ao Estado do Paraná e à União.// Bar de Ortigueira é condenado a pagar R$ 100 mil por descumprir medidas sanitárias anti-covid///

As informações com Juliana Sartori.


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A Prefeitura de Morretes anunciou a reabertura do turismo na cidade litorânea, a partir desta sexta-feira. Mas a decisão é cautelosa. Para acessar a cidade, será necessário entrar no site morretesdestinocerto.com.br para fazer um cadastro e gerar um QR Code, que será apresentado na barreira sanitária. O objetivo da ferramenta é controlar o fluxo na cidade e fazer rastreamento de contatos, caso necessário. Cerca de 5 mil pessoas poderão visitar Morretes por dia, desde que tenham o QR Code. Caso contrário, o visitante não poderá entrar na cidade. Para aproveitar os atrativos da cidade, a recomendação é que seja feita reserva antecipada diretamente com os estabelecimentos da região ou compra prévia dos passeios.

Os ministérios públicos Federal e Estadual ajuizaram ação civil pública, com pedido de tutela de urgência, contra a União e o Estado do Paraná a fim de garantir que efetivamente sejam seguidas as categorias de prioridade de vacinação contra covid-19. Elas estão previstas na edição mais recente, a 5ª, do Plano Nacional de Vacinação contra a doença. Os MPs também pedem que não sejam realizadas alterações de categorias prioritárias previstas neste plano, além de cumprir e fiscalizar a prioridade de vacinação garantida ao idoso e às pessoas com deficiência. Esse público deve ter prioridade absoluta em relação a outras categorias, como forças policiais e professores.

Justiça de Ortigueira, nos Campos Gerais, condenou um bar da cidade ao pagamento de R$ 100 mil pelo descumprimento das medidas de contenção e prevenção da disseminação do coronavírus. O estabelecimento havia descumprido mais de uma vez as medidas constantes em decretos estadual e municipal, como a proibição de aglomeração e de venda de bebidas alcoólicas em determinados horários. Ações de fiscalização flagraram grande número de pessoas no local, em diferentes ocasiões, a maioria sem máscara e desrespeitando o distanciamento preventivo. O administrador do bar, segundo o Ministério Público, chegou inclusive a ser condenado criminalmente por infração de medida sanitária.