
Modelos N95 e PFF2 são os mais indicados, especialmente em ambientes fechados; especialistas apontam que bom senso, distanciamento e álcool em gel continuam essenciais para evitar a doença.
Por Fernanda Nardo
Variante com maior transmissibilidade, a ômicron já chegou na maior parte dos estados brasileiros e sua velocidade chama atenção dos pesquisadores. Mesmo com o menor número de pessoas com casos graves e mortes causadas pela covid-19, devido, em grande parte, à ampliação da cobertura vacinal, profissionais da saúde alertam que os cuidados para evitar a infecção pela doença devem permanecer. A pneumologista dos Hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), Rebecca Stival, recomenda que, em locais fechados como ônibus, aeroportos e aviões, as máscaras N95 e PFF2 são as mais indicadas por protegerem mais das pequenas partículas aerossóis.
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Em ambientes mais abertos e com permanência curta, a máscara cirúrgica também minimiza os riscos de infecção, embora o índice de filtragem seja menor. A especialista alerta que não basta colocar a máscara, ela deve ser usada de maneira correta, com o ajuste correto ao rosto. Lembrando sempre de cobrir o nariz e a boca, e não deixar aberturas para entrada de ar. Além disso, é fundamental manter o distanciamento social e reforçar as medidas sanitárias, reforça Rebecca.
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