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Recuperação da encosta da BR-277, no litoral, deve ser finalizada até o fim do mês, afirma DNIT

Por Comunicação. Publicado em 21/03/2023 às 07:00.

Recuperação da encosta da BR-277, no litoral, deve ser finalizada até o fim do mês, afirma DNIT

Governador Ratinho Jr diz que Paraná e governo federal estão próximos de acordo sobre novos pedágios

Empresas têm até esta terça-feira para implementar regras de combate ao assédio sexual no trabalho

As informações com Mauro Contti


Em nota, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) Paraná afirmou que a obra para a recuperação da encosta da BR-277, na altura do km 42, deve estar finalizada até 31 de março. De acordo com a entidade, o concreto projetado deve ser executado nesta semana, até quinta-feira. Em seguida será instalada a tela de alta resistência, que já está na obra. Sobre os trabalhos no km 33, o DNIT informa que já recebeu o estudo preliminar geológico do local. Alguns serviços já foram executados, como a remoção da parte do pavimento rompido. Nesta segunda, iniciaram os trabalhos de dreno profundo. Em relação ao aumento da quantidade de buracos, o DNIT informou qu serviços de tapa-buracos emergenciais já iniciaram dia 17 de março e terão continuidade.

O governador Ratinho Júnior (PSD) disse hoje que o Paraná e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão próximos de um acordo sobre o modelo das novas concessões do pedágio nas rodovias do Estado. Ratinho Jr reafirmou que espera uma resposta rápida do governo federal sobre o formato da licitação, e que ela deve seguir os moldes do elaborado na gestão Bolsonaro, com leilão por menor tarifa e desconto vinculado ao pagamento de um aporte financeiro para a garantia das obras. As mudanças, segundo ele, devem se limitar à redução de curva de aporte a ser paga pelas concessionárias. O governador também reafirmou esperar uma solução para o impasse até o final do mês.

Nesta terça-feira vence o prazo estabelecido pela lei federal que obriga as empresas com mais de 20 funcionários a implementar medidas internas de combate ao assédio sexual e outras formas de violência no âmbito do trabalho. Desde que foi publicada no Diário Oficial da União, as companhias tiveram prazo de 180 dias para se adequar. Quem não cumprir a determinação pode receber multa de até R$ 6.700, que varia de acordo com o número de empregados. A fiscalização e as penalidades ficarão a cargo dos auditores fiscais do trabalho, que são vinculados do Ministério do Trabalho e Emprego. Para a promoção de um ambiente laboral sadio, seguro e que favoreça a inserção e a manutenção de mulheres no mercado de trabalho, as companhias que têm a CIPA devem incluir regras de conduta nas normas internas e divulgar aos empregados. Também deverão ter procedimentos para recebimento e acompanhamento de denúncias, garantido o anonimato da pessoa denunciante.