
Na ciência, a fotografia pode ser objeto de estudo e também o meio para que pesquisas de diversas áreas avancem.
Reportagem e produção Giovani Sella. Supervisão: Maíra Gioia. Uma parceria Aerp e Agência Escola UFPR.
Quantas fotos por mês você tira? Vinte? trinta? Mais de uma foto ao dia? A facilidade de hoje em dia de fotografar com celulares e câmeras digitais tornou essa prática corriqueira, mas essa mesma fotografia tem usos que vão além da mera recordação de eventos. Na ciência, a fotografia é muito importante, ela pode ser objeto de estudo e também o meio para que pesquisas de diversas áreas avancem. Na astronomia, medicina, na agronomia, biologia, história, geografia… a lista vai longe. Até nos estudos de cavernas a fotografia é importante.
Esse é o caso do Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas, o GUPE, que está desenvolvendo o projeto “Tibagi Rupestre”, que investiga as pinturas rupestres presentes no Parque Estadual do Guartelá, nos municípios paranaenses de Tibagi, Castro e Piraí do Sul. O jornalista e integrante do GUPE Angelo Eduardo Rocha explica que existem duas maneiras em que a fotografia é importante no projeto: na divulgação da pesquisa e na identificação das pinturas. O grupo usa um aplicativo que aplica diversos filtros nas fotos tiradas pelo celular. Essas filtros aumentam o contraste da tinta na parede e facilita a identificação das pinturas rupestres. Em relação à divulgação científica, Angelo comenta:
SONORA
Para acompanhar mais trabalhos do GUPE, acesse o site www.gupe.com.br ou siga no instagram (@espeleogupe).