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Secretaria de Saúde mantém cirurgias eletivas suspensas em todo Paraná

Por Jornalismo. Publicado em 05/01/2021 às 15:37.

Secretaria de Saúde mantém cirurgias eletivas suspensas em todo Paraná.// Festas e apresentações de Carnaval são oficialmente canceladas em Curitiba.// Polícia Civil deflagra operação contra suspeitos de atear fogo em ônibus do transporte coletivo de Londrina.///

As informações com Juliana Sartori.


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A Secretaria de Estado da Saúde publicou nesta segunda-feira uma resolução mantém por tempo indeterminado a suspensão das cirurgias eletivas nas redes do SUS, o Sistema Único de Saúde, e particular por tempo indeterminado em todo Paraná. A medida é necessária por causa do crescimento de casos de Covid-19 e a ocupação de leitos de UTI e de enfermaria no Paraná. O secretário de Estado da Saúde do Paraná, Beto Preto, disse que a pandemia segue impondo medidas restritivas, entre elas a de manter leitos, equipamentos, insumos e equipes profissionais priorizados para o atendimento de pacientes infectados pelo coronavírus e a suspensão é válida para todo o Estado. A nova Resolução revoga a anterior, que já suspendia a realização das cirurgias eletivas entre 1º e 31 de dezembro de 2020.

As festas e apresentações de Carnaval deste ano foram canceladas em Curitiba. O anúncio foi feito pelo prefeito Rafael Greca nesta segunda-feira, no início da gestão administrativa de 2021 a 2024. A medida foi tomada como forma de tentar evitar as aglomerações durante a pandemia do novo coronavírus. O feriado de Carnaval deste ano acontece entre os dias 13 e 16 de fevereiro. No período, o plano é promover apresentações de blocos e dos desfiles das escolas de samba pela internet.

Uma operação contra suspeitos de atear fogo em ônibus do transporte coletivo de Londrina, no norte do Paraná, foi deflagrada pela Polícia Civil nesta terça-feira. No início da manhã duas pessoas foram presas e dois adolescentes apreendidos. A Justiça autorizou o cumprimento de 15 mandados judiciais, sendo dois de prisão preventiva, cinco de internação provisória e oito de busca e apreensão domiciliar. As investigações começaram em 25 de setembro quando ocorreu o primeiro incêndio em um coletivo. Conforme a Polícia Civil, o grupo abordava motoristas dos ônibus, ameaçavam os profissionais e obrigavam os passageiros a descer do veículo. Logo depois, ateavam fogo usando alguma substância inflamável.