Seis pessoas são presas no PR em operação contra a pedofilia na internet. Confira no Giro de Notícias com Deividi Lira.
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Seis pessoas foram detidas no Paraná nesta quinta-feira pela Operação Nacional Luz na Infância 4. A força-tarefa prendeu acusados de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet. No estado, cerca de 65 policiais civis cumpriram nove mandados de busca e apreensão em Curitiba, Arapongas, Cambé, Cascavel, Campo Mourão, Foz do Iguaçu, Paranavaí e São José dos Pinhais. Durante as buscas, os policiais encontraram materiais ilegais, como fotos e vídeos de crianças e adolescentes em situação de exploração sexual. A Operação foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e envolveu 1.500 policiais em 133 cidades em todo o Brasil.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, e a Polícia Militar cumpriram nesta quinta-feira em Ponta Grossa, 15 mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Telêmaco Borba, nos Campos Gerais. O objetivo da operação que recebeu o nome de VIN foi buscar provas relacionadas a crimes de receptação de veículos furtados e roubados, adulteração de sinal identificador de veículos, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva. A investigação, iniciada pelo Gaeco de Ponta Grossa em novembro de 2017, visa desarticular uma suposta organização criminosa formada por pessoas, oficinas mecânicas e lojas de revenda de carros, suspeitas de comprarem peças automotivas e veículos de origem desconhecida e utilizá-los na reforma e conserto de automóveis danificados, adquiridos em leilões de seguradoras. Oito mandados foram cumpridos em Telêmaco Borba, quatro em Marialva, dois em Astorga e um Londrina, nas casas dos investigados, em oficinas mecânicas e em lojas de autopeças, além de um posto do Detran.
Cerca de 200 índios de diferentes grupos de vários estados estão acampados em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo paranaense, em Curitiba. A manifestação é contra a municipalização da saúde indígena e faz parte de um ato nacional contra a extinção da Secretaria Especial de Saúde Indígena.
Nesta quinta-feira o Governo do Paraná se comprometeu com os representantes dos grupos em elaborar um documento que será entregue em Brasília, tratando da saúde indígena no estado.