
Na primeira reportagem da série Paraná em Tóquio, vamos saber um pouco mais sobrea trajetória da velocista Tábata Vitorino. Depois de ficar de fora das pistas na Rio 2016 por uma lesão dias antes das Olimpíadas, a maringaense retorna com fôlego redobrado para representar o Brasil no Japão.
A história de Tábata Vitorino nas pistas começou cedo, quando ela tinha apenas 9 anos.
SONORA
Depois disso, ela não parou mais de correr, e treinava nas pistas da UEM a Universidade Estadual de Maringá, cidade onde nasceu e mora até hoje. Mas foi só no meio da adolescência, que ela começou a realmente se reconhecer como atleta.
SONORA
Em 2016, nos Jogos do Rio, Tábata foi convocada para a equipe olímpica brasileira, mas não pode competir porque se lesionou três dias antes da primeiras provas. Agora em Tóquio, ela vai com tudo.
SONORA
Como muita gente, durante a pandemia, Tábata adotou o trabalho remoto, já que o treinador, que é da República Dominicana, acompanhava a evolução dela pela internet. Apesar disso, ela conta que nem sempre esteve em home office, já que precisou treinar fora do Brasil.
SONORA
Tábata Vitorino é uma das atletas que vai compor a equipe de revezamento 4x400m metros misto, ou seja, onde homens e mulheres competem juntos. Uma prova que nos lembra que é preciso abraçar as diferenças e trabalhar juntos por um objetivo em comum. E ela lembra que, para construir um mundo melhor é preciso correr atrás dos seus sonhos e ter esperança, palavra que não vem do verbo esperar.
Amanda Yargas