Tribunal de Contas do Paraná recomenda a prefeituras cautela e passaporte da vacina para eventos públicos.//
Bombeiros combatem incêndio em Quedas do Iguaçu.//
Chamados por perturbação de sossego aumentam mais de 100% no litoral do Paraná.///
As informações com Jomar Valença.
Giro de Notícias Tarde
O Tribunal de Contas do Paraná publicou uma recomendação para que as prefeituras de todos os 399 municípios do estado tenham cautela durante a realização das festas públicas de fim de ano e também de Carnaval. A principal recomendação é a de que os prefeitos adotem cautela na realização de festas públicas de fim de ano e Carnaval que ocasionem aglomerações de pessoas. A intenção do órgão de controle é evitar a propagação da variante ômicron do coronavírus. A Corte também indica que os gestores avaliem a eventual adoção de medidas que condicionem o acesso a espaços coletivos públicos à comprovação da imunização contra a Covid-19.
Mais de 30 mil metros quadrados de lavouras e áreas de preservação ambiental estão em chamas desde o sábado, quando pequenos focos se intensificaram em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná. Nesta terça-feira, a região próxima ao Rio Iguaçu estava encoberta pela fumaça. O vento e a falta de chuvas têm dificultado o trabalho dos bombeiros. Conforme o Centro Estadual de Gerenciamento de Riscos e Desastres, duas viaturas do Corpo de Bombeiros, um caminhão pipa, militares e a Defesa Civil trabalham no combate ao incêndio. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas, mas indícios apontam que o fogo tenha começado com uma queimada em área de lavoura. A Polícia Militar tenta identificar quem provocou o incêndio e também trabalha para evitar novos focos.
O número de chamados à Polícia Militar por perturbação de sossego nos sete municípios do litoral do Paraná aumentou 108,9% na primeira semana da operação de verão da corporação na região, de acordo com um balanço divulgado pela polícia. Segundo a PM, isso aconteceu por conta do aumento na movimentação na região neste ano na comparação com 2020. Apesar da alta, as assinaturas de termos circunstanciados pelo motivo caiu mais de 55%, o que, de acordo com a PM, indica uma maior eficiência de resolução do problema ainda no local. O balanço ainda apontou uma queda no número geral de ocorrências.