Termina nesta quinta-feira (27) o prazo para pedir a segunda via do título de eleitor. Mas o documento não é o único aceito no dia da eleição. Quem for votar pode apresentar outro documento oficial com foto, como carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira de habilitação ou passaporte. O Tribunal Regional Eleitoral também afirma que os eleitores que estiverem com a situação regular também podem optar pela versão digital do título de eleitor. A versão digital pode ser obtida gratuitamente por meio do aplicativo e-Título. A ferramenta que é uma novidade para esta eleição pode substituir o título de eleitor e a necessidade de solicitar a 2ª via. O aplicativo já está disponível para smartphones.
Até o momento, 22 assaltantes foram presos e um adolescente apreendido pela Polícia Civil do Paraná durante a Operação Nacional Midas. Todas as prisões foram em Curitiba e Região Metropolitana. A Operação Midas foi deflagrada numa ação com o Ministério da Segurança Pública e mobilizou polícias civis de 25 estados e do Distrito Federal. Em todo o país, 333 pessoas foram presas acusadas de roubos, assassinatos e tráfico de drogas. Foi confiscado confiscaram em todo o país maconha, cocaína, crack e ainda 33 mil comprimidos de ecstasy. Além de 31 armas apreendidas. Essa força-tarefa é para conter crimes graves como latrocínio e roubos.
Por 7 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal decidiu rejeitar o pedido para evitar o cancelamento dos títulos de eleitores que não realizaram o cadastramento biométrico. Agora, mais de três milhões de eleitores não vão votar nas eleições de outubro, porque não compareceram aos cartórios eleitorais para o recadastramento de identificação biométrica ou devido a outras restrições.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, alertou para a necessidade de mobilizar a população sobre a importância da vacinação. Afirmando que é preciso adequar os serviços públicos de saúde à realidade de homens e mulheres que trabalham em período integral enquanto a maioria dos postos de saúde no país funciona em horário, muitas vezes, inferior ao comercial. Entre as estratégias sugeridas estão horários flexíveis para funcionamento dos postos e parcerias com instituições de ensino (escolas e universidades), além do combate às fake news e aos grupos anti-vacinas.