
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 12% dos estudantes brasileiros entre 13 e 17 anos admitem ter cometido agressões na escola, enquanto 23% relatam ter sido vítimas de ofensas ou humilhações recorrentes
Por Flávia Consoli
O retorno às aulas reacende a preocupação com o bullying e seus impactos no ambiente escolar. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 12% dos estudantes brasileiros entre 13 e 17 anos admitem ter cometido agressões na escola, enquanto 23% relatam ter sido vítimas de ofensas ou humilhações recorrentes. Ana Carolina Müller, psicóloga da Hapvida NotreDame Intermédica, indica estratégias que os pais podem adotar para promover um ambiente de respeito e empatia entre as crianças e prevenir o bullying desde cedo
SONORA
Para lidar com essas situações, é essencial que os pais criem um ambiente seguro para o diálogo e ajudem as crianças a expressar suas emoções de forma saudável. O estímulo à resolução pacífica de conflitos e a valorização da diversidade contribuem para um ambiente escolar mais acolhedor. A psicóloga traz informações de como os pais podem identificar sinais de que seus filhos estão sendo vítimas ou praticantes de bullying, e qual é a melhor forma de abordar a situação de forma construtiva
SONORA
A educação emocional e social na infância impacta diretamente na formação de adultos mais conscientes e respeitosos, ajudando a construir uma sociedade mais justa e solidária. O bullying envolve atos repetitivos de violência física ou psicológica que afetam tanto vítimas quanto agressores, podendo resultar em problemas emocionais, sociais e até jurídicos.