O economista analisa o uso do FGTS e suas implicações para os trabalhadores.
Por Marinna Prota
Ao buscar adquirir um imóvel, é comum considerar diversas opções de financiamento, cada uma com seus prós e contras. Uma das questões mais relevantes é a duração do contrato, visto que quanto mais longo, maiores são os juros pagos ao final. Nesse contexto, a amortização de dívida surge como uma alternativa, possibilitando ao contratante acelerar a quitação do imóvel ou reduzir as parcelas mensais.
Segundo o economista Daniel Poit, utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar a dívida pode ser uma solução vantajosa do ponto de vista prático. No entanto, Poit ressalta que essa medida pode comprometer a finalidade original do FGTS.
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De acordo com o economista, a redução no valor das parcelas não corresponde à verdade, uma vez que o FGTS faz parte do salário dos trabalhadores.
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Por outro lado, o economista também vê benefícios na medida.
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