A pandemia trouxe a necessidade de aumentar a utilização de meios digitais. Agora muitos negócios são feitos de forma totalmente virtual e para isso é preciso usar assinaturas eletrônicas. Mas será que elas são confiáveis? A repórter Amanda Yargas entrevistou uma especialista sobre o assunto.
Com vários negócios e transações sendo realizados em peso por meio da internet, muitas dúvidas surgem a respeito da autenticidade e validade da assinatura de documentos por meios eletrônicos. A advogada Natalia Brotto especialista em segurança de dados e pesquisadora em Direito dos Negócios esclarece que há dois tipos de assinaturas, a digital e a eletrônica.
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A verificação para a assinatura eletrônica pode ser de vários tipos, desde um processo simples, de cruzamento e dados de identificação com telefone e email, até procedimentos mais sofisticados com a necessidade de tirar uma selfie com o documento de identificação, por exemplo, para comprovar a autoria da assinatura. Segundo a advogada, os cartórios já estão adaptados ou se adaptando a essas mudanças, permitindo a assinatura inclusive de documentos públicos de forma virtual.
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A especialista indica que a assinatura digital, por ser certificada, garante mais segurança no processo do que a eletrônica e por isso deve ser escolhida em casos de operações maiores, como a compra de um imóvel. E ela deixa um alerta.
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Amanda Yargas