Apesar das dificuldades da crise, a pandemia também abriu oportunidades de negócios internacionais. E exportar além de não ser um bicho de sete cabeças, segundo os experts, só precisa de planejamento e isso vale para empresas de todos os portes. Confira as dicas na reportagem de Amanda Yargas.
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Kleber Fontes é diretor de um grupo que orienta negócios a operarem no mercado internacional e autor do livro Exportação Descomplicada. Ele conta que, atualmente, é mais comum ver os estrangeiros vindo comprar no Brasil, do que os brasileiros procurando transações fora do país. Para o diretor, o país só tem a ganhar com as empresas investindo em exportação.
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E ele lembra que pequenas e médias empresas também devem explorar o mercado internacional. Isso já acontece no Paraná, por exemplo, com uma empresa que exporta tecnologia para linha férrea, uma empresa de móveis em madeira para shoppings e hotéis, outra que exporta bile bovina para a indústria farmacêutica, entre tantas outras. O diretor Kleber Fontes ressalta que não é só o setor produtivo que deve pensar em vender para fora.
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O empresário Demetrius Kovalechuck atua com importação e exportação de mármores, granitos e tapetes. Apesar de o negócio ter sido voltado ao público externo desde o começo, ele conta que a pandemia ajudou a abrir mais mercados. No pré-pandemia ele atuava somente nas Américas e agora já tem clientes na China e no Oriente Médio. Ele indica que antes de começar a prospectar além das fronteiras é importante se preparar.
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Depois que a empresa já tiver essa primeira noção do mercado, o diretor Kleber Fontes ensina quais os primeiros passos para começar a vender para fora.
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Quem quiser fazer negócios internacionalmente deve ficar atento, contudo, à flutuação do dólar, como indica o empresário Demetrius Kovalechuck.
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Repórter Amanda Yargas