Mudanças feitas pelo BC visam aumentar a independência do usuário, sem deixar de lado o alerta contra golpes
Por Flávia Consoli
O Pix se transformou em uma das ferramentas de transferência de valores mais populares do país. Desde sua implantação, em novembro de 2020, o método – que funciona 24h por dia, 7 dias por semana, ganhou adeptos em massa por suprir lacunas que o TED e o DOC deixavam em aberto – como o funcionamento aos finais de semana, o imediatismo da operação, a isenção de taxas e a facilidade de operacionalização. Não à toa, seu uso partiu para o comércio – e o sucesso é crescente: segundo dados do Banco Central, 23% das compras realizadas via internet são pagas via Pix, contra os 5% registrados no final de 2020. Porém, como toda operação bancária, o Pix exige cuidados contra golpes e fraudes, o que leva o BC a adotar, periodicamente, melhorias para elevar a segurança dos usuários e instituições. Como as mudanças promovidas pelo Banco Central aumentam a segurança dos usuários. Porque, atualmente, o número de transações via PIX aumentaram significativamente? Quem traz mais explicações é o Dr. Rafael Guazelli, advogado especialista em Direito Bancário
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O especialista explica também o as vantagens do PIX e que fazer caso o usuário seja vítima de algum golpe, ele tem como correr atrás do prejuízo.
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Uma das principais melhorias, em vigor desde o último dia 2 de janeiro, são a flexibilização do horário noturno.
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E Quais as recomendações de atenção aos usuários?
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Atenção redobrada é, portanto, palavra-chave no uso do Pix. Com atenção e segurança, certamente a ferramenta terá tudo para se ampliar ainda mais no Brasil.