Especialista orienta como pais e escolas podem trabalhar em conjunto para pensar nas melhores adaptações e obter melhores relações no ambiente educacional.
Por Fernanda Nardo
No Brasil, estima-se que existam dois milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A expectativa é de que em breve, a partir dos resultados do Censo Demográfico 2022, seja apresentado um panorama oficial do autismo no país. Tanto o Autismo quanto o TDAH afetam o desenvolvimento neurológico, e os sinais são visíveis já na infância. Em ambos, os indivíduos apresentam desatenção, disfunção social e comportamento de difícil manejo. As famílias dessas crianças podem contribuir com a adaptação escolar trazendo mais informações sobre a criança, para que a escola compreenda melhor o aluno e pense nas melhores adequações. Conforme a especialista pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Wania Burmester, os pais precisam estar atentos na hora de escolher uma escola.
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Ela fala como acompanhar a construção das relações dessas crianças com os colegas de sala, professores e funcionários. Ainda conforme a especialista, sentir que a crianças vai para a escola alegre, com vontade, é um dos melhores termômetros para perceber se ela se sente acolhida na instituição.
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Ela orienta em relação aos conflitos ou da percepção de que a inclusão das crianças está deixando a desejar.
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