foto: pexels Cigarro eletrônico é porta de entrada para o vício em cigarro, mas muitos jovens não têm consciência das reais consequências dele para a saúde.
Por Marinna Prota
De acordo com uma pesquisa divulgada pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel), Curitiba ficou em 3º lugar entre as capitais com maior percentual de tabagismo no país, com 11,3% da população da cidade de fumantes. A pesquisa aponta ainda que o cigarro eletrônico tem maior adesão entre a população mais jovens, já que mais de 35% das pessoas com idade entre 18 e 24 anos responderam que já experimentaram cigarro eletrônico, além de cerca de 13% na faixa etária entre 25 a 34 anos.
Allex Itar Ogawa, médico otorrinolaringologista e professor do curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), explica que apesar de parecer inofensivo, o cigarro eletrônico pode causar consequências severas à saúde.
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Mesmo sem ter a combustão, o cigarro eletrônico tem a presença de metais pesados como níquel, chumbo e ainda a nicotina.
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Por ter um histórico recente desde o seu surgimento, ainda não há estudos concretos que pontuem o tamanho da extensão dos danos causados pelo cigarro eletrônico e a sua relação com o câncer de pulmão, por exemplo.
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