Polícia Civil / Divulgação Jorge Guaranho, suspeito de matar petista tem pedidos de relaxamento de prisão negados. Alta hospitalar do réu não foi concedida pela equipe médica ainda.
Por Marinna Prota
O suspeito de matar Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do PT, deveria receber alta nesta sexta-feira (5). Mas conforme informações da assessoria do hospital, Jorge Guaranho, que é policial penal, deve passar por mais exames antes de ser liberado. A justiça determinou que o homem seja transferido para o Complexo Médico Penal em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, quando reunir condições e tiver alta médica do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu.
A defesa do acusado de atirar e matar o guarda municipal tentou um pedido de revogação da prisão preventiva e pediu pela prisão domiciliar, mas todas as solicitações foram negadas pela 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu. O juiz do caso afirmou no despacho, que dentre os motivos para negar o relaxamento das medidas restritivas, está a proximidade com as eleições, que “pressupõe o embate de ideias”.
Guaranho é acusado de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por expor terceiros ao perigo. O crime aconteceu no dia 9 de julho, durante a festa de aniversário de 50 anos de Marcelo Arruda.