Imagem - Bruna Gabriela Pedro Ao se permitirem experimentar e explorar uma variedade de atividades físicas, soltando as amarras da pressão estética, as mulheres podem encontrar não apenas uma forma de se manterem saudáveis, mas também uma fonte de empoderamento, autoexpressão e diversão genuína.
Por Fernanda Nardo
A pressão estética sobre as mulheres é uma realidade que permeia muitos aspectos de suas vidas, inclusive quando se trata de escolher uma atividade esportiva. A preocupação em se encaixar é tão grande que uma pesquisa realizada, ao redor do mundo, pela marca de cosméticos Dove mostrou que apenas 4% das 6.400 mulheres entrevistadas se sentem seguras o suficiente para se definirem como belas. Desde tenra idade, meninas são expostas a padrões irreais de beleza. Essa pressão pode influenciar suas escolhas de atividades físicas. Infelizmente, essa busca por uma imagem corporal idealizada pode ter consequências negativas. Foi o caso da Pesquisadora e Professora Bruna Gabriela Pedro, de 29 anos, que começou a praticar esporte ainda na adolescência, mas a busca por um corpo “ideal” acabou trazendo consequências não tão saudáveis num período da sua vida.
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Bruna sempre amou atividade física e o movimento segue incorporado na sua rotina. No entanto, agora ela pratica esportes por prazer, buscando também alegria, satisfação e bem-estar.
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Se permitir desfrutar do processo, sem se preocupar com a percepção externa é libertador e essencial para uma vida saudável e equilibrada, como pontua a personal trainer voltada ao público feminino, Cristina de Souza.
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Ao se permitirem experimentar e explorar uma variedade de atividades físicas, as mulheres podem encontrar não apenas uma forma de se manterem saudáveis, mas também uma fonte de empoderamento, autoexpressão e diversão genuína. Por isso, Cristina dá algumas dicas para deixar as pressões sociais de lado e seguir mais leve na rotina de exercícios.
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