O ex-delegado do caso Tayná foi condenado a nove anos e quatro meses de prisão por torturar homens que foram suspeitos da morte da adolescente. O caso aconteceu no dia 25 de junho de 2013, em Colombo, na região metropolitana da capital. A menina desapareceu e dois dias depois, um grupo foi preso pela Polícia Civil e assumiu a autoria do crime. Dias depois, os suspeitos disseram em depoimentos que só confessaram a culpa porque foram vítimas de tortura dentro da delegacia. Silvan Rodney Pereira foi o primeiro delegado a investigar a morte de Tayná. Ele é um dos suspeitos de praticar tortura contra os homens apontados como autores da morte da menina. Tayná tinha 14 anos, foi estuprada e morta e até hoje o crime não foi solucionado. Neste processo, o Gaeco denunciou 16 pessoas: 14 policiais civis, um ex-policial militar e um policial militar. Os demais denunciados não foram condenados pela Justiça.