Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

24.08 – GIRO DE NOTÍCIAS – 10H

Por Toni Casagrande. Publicado em 24/08/2017 às 12:51. Atualizado em 18/07/2018 às 17:42.

A massa de ar frio se descola para o mar e isso faz as temperaturas ficarem um pouco mais agradáveis a partir de hoje, principalmente no sul e na grande Curitiba.  Nas demais regiões, faz até calor à tarde. No noroeste, norte e parte do oeste, pode haver pancadas de chuva rápida. Na faixa leste, o céu ainda deve ter muitas nuvens por causa dos ventos que trazem umidade do mar. Máximas previstas para hoje: 21 em Curitiba; 23 em Guaratuba e Ponta Grossa; 28 em Pato Branco, Arapongas e Londrina; 30 em São João e Paranavaí; e 31 em Foz do Iguaçu.

A Polícia Federal deflagrou hoje a 7ª fase da Operação Pecúlio, em Foz do Iguaçu. A investigação apura as ações de um grupo acusado de cometer várias irregularidades na prefeitura e na Câmara Municipal da cidade. O ex-prefeito de Foz do Iguaçu Reni Pereira (PSB) é alvo de um dos 14 mandados de condução coercitiva da operação. Ele presta depoimento na sede da PF. No total são 26 ordens da justiça, incluindo 12 mandados de busca e apreensão em residências e locais de trabalho dos investigados.

A Secretaria da Segurança Pública do Paraná também deflagrou uma operação agora de manhã. São 18 mandados de prisão em Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Apucarana, além de cidades do litoral e na grande Curitiba. Os alvos da operação são pessoas monitoradas por tornozeleira eletrônica. Os mandados de prisão foram expedidos por causa do descumprimento das regras de uso do equipamento. Os procurados cumprem  penas por furto, roubo, tráfico de drogas, estupro, falta de pagamento de pensão alimentícia e assassinato.

O jornal Folha de São Paulo afirma na edição de hoje que o administrador Marcelo Maran, investigado na Operação Custo Brasil, denunciou o pagamento de propina para a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, e o marido dela Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento. Marcelo Maran assinou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Procuradoria-Geral da República, em Brasília. Ele é suspeito de participar de um esquema de desvio de dinheiro em contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento