Julgamento acontece cinco anos após a morte do jogador.
Por Marinna Prota
O julgamento dos sete acusados pela morte do jogador Daniel Corrêa Freitas começou nesta segunda-feira (18). O crime aconteceu em 2018 e foi descoberto quando o atleta foi encontrado morto e emasculado em uma zona rural de São José dos Pinhais. Depois da escolha dos sete jurados do caso, quatro mulheres e três homens, o juiz começou a ouvir as quatro primeiras testemunhas do caso. Elas estão em sigilo a pedido do Ministério Público do Paraná (MPPR) e estariam na festa de Allana Brittes, onde Daniel teria tido os primeiros contatos com os assassinos.
O réu confesso do caso é Edison Brittes Junior, o empresário alega que agiu por força da emoção para proteger sua esposa Cristiana Brittes, que estaria sendo importunada sexualmente por Daniel.
Elias Mattar Assad, advogado da família Brittes, disse que vai buscar provar que o que houve naquela noite está relacionado a consequências de atitudes da vítima.
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Por outro lado, a assistência de acusação, contratada pela família de Daniel, afirma que a justiça deve ser feita com a condenação dos envolvidos.
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