foto: reprodução Dos sete réus acusados de envolvimento na morte do jogador, quatro foram absolvidos.
Por Marinna Prota
Após três dias de julgamento, o tribunal do júri de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, decidiu pela condenação de Edison Brittes Junior, que confessou ter matado o jogador Daniel Corrêa Freitas. O crime que aconteceu em 2018 foi julgado nesta semana com ajuda de sete jurados. Dos sete acusados, quatro foram absolvidos, são eles David Willian Vollero Silva, Ygor King, Eduardo Henrique Ribeiro da Silva e Evellyn Brisola Perusso.
Já Cristiana Brittes foi absolvida do crime de homicídio, mas condenada há 6 meses de prisão e 1 ano de reclusão no regime aberto, por fraude processual e corrupção de menores. A filha dela e de Edison, Allana Brittes também foi condenada por fraude processual, corrupção de menores e coação ao curso do processo, com uma pena de 6 anos, 5 meses e 6 dias de prisão em regime fechado. Edison Brittes deve cumprir uma pena de 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão em regime inicialmente fechado por homicídio triplamente qualificado.
Para o advogado de defesa da família Brittes, Elias Mattar Assad, o resultado do júri foi satisfatório, mas haverá recursos para tentar uma redução de pena dos condenados.
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O advogado da família do jogador Daniel e assistente de acusação, Nilton Ribeiro, considerou que a condenação do principal acusado pela morte do jogador foi uma vitória.
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Neste processo ainda cabem recursos.