Foto: divulgação ACIF/Roger Meireles Nesta quinta-feira (15) aconteceu o segundo dia de audiência do caso do petista morto por um policial penal em Foz do Iguaçu.
Por Marinna Prota
Nesta quinta-feira (15), no segundo dia de audiência de instrução do policial penal Jorge Guaranho, três pessoas foram ouvidas. A mulher de Guaranho e duas colegas de trabalho do acusado falaram ao juiz do caso. Já o depoimento do réu, acusado de matar o guarda municipal Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, foi adiado após a Justiça acatar pedido da defesa. Com a alegação de que falta ser anexado um laudo da cena do crime, os advogados de Guaranho conseguiram o adiamento da fala dele em juízo para o dia 28 de setembro.
O depoimento deve acontecer remotamente, dentro do Complexo Médico Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, onde o policial penal está preso.
O crime aconteceu em 9 de julho, após Marcelo Arruda comemorar o aniversário, com a temática do PT e do ex-presidente Lula. Guaranho é declarado bolsonarista e atirou contra o guarda, que morreu um dia depois. Já o réu, atingido pelos disparos da vítima fatal, foi preso e internado no CMP.