Dengue, zika and chikungunya fever mosquito (aedes aegypti) on human skin Casos de chikungunya aumentaram no Paraná na última semana. Sesa tem preocupação principalmente por conta da epidemia da doença na região de fronteira.
Por Marinna Prota
Os casos de chikungunya têm aumentado no estado do Paraná, só na última semana foram mais 40% de registros. Em um novo boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), foram registrados 30 novos casos da doença na última semana, chegando a 107 contaminados. Do total, 62 são casos autóctones, quando a doença é contraída no município de residência, e 37 são considerados importados. Outros 592 casos estão em investigação.
De acordo com o secretário de Saúde, César Neves, esse aumento era esperado em virtude dos milhares de casos acompanhados no Paraguai, na região de fronteira.
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A chikungunya, a dengue e a zika são doenças propagadas pelo mesmo mosquito, o Aedes Aegypti. Ele se prolifera em água parada e também em regiões mais quentes. Os sintomas também são bastante parecidos. Mas a Chikungunya é caracterizada principalmente por dores e inchaço nas articulações.
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A principal forma de evitar a doença é eliminar os criadouros do mosquito. Além de Foz do Iguaçu, Londrina, Cascavel e Umuarama também estão no mapa de atenção da Sesa. Segundo o secretário de Saúde, um reforço de medicamentos para amenizar os sintomas dos doentes foi enviado para a região oeste, assim como solicitado o auxílio da Defesa Civil nas medidas de fiscalização e conscientização sobre as limpezas de quintais, residências e terrenos.