No Setembro Amarelo, mês de combate ao suicídio, nutricionista dá dicas de como utilizar a alimentação no combate à depressão.
O mês de combate ao suicídio, Setembro Amarelo, acende o alerta para transtornos mentais que atingem boa parte da população mundial, como a depressão. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 76 mil pessoas foram atendidas com depressão no Paraná em 2019. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a depressão é a principal causa de incapacitação em todo o mundo e, no pior dos casos, pode levar ao suicídio.
Resultado de uma série de fatores sociais, psicológicos e biológicos, a depressão precisa ser tratada a partir de várias frentes. Segundo a nutricionista Angela Federau, alimentos com nutrientes específicos são importantes ferramentas para ajudar um paciente a superar a depressão.
Segundo a nutricionista, para a uma dieta anti depressão, os principais elementos são: vitamina D, zinco, triptofano, magnésio, ácidos graxos como ômega-3, e as vitaminas do complexo B.
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A escolha dos alimentos é sempre muito ligada às emoções. Por isso, é comum que as pessoas acabem preferindo os alimentos que, em vez de ajudar na recuperação, podem piorar um processo depressivo. Segundo Angela, são os alimentos ricos em muito açúcar, gorduras e carboidratos, cafeína, álcool e industrializados em geral.
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A nutricionista lembra que a alimentação é apenas um dos fatores que devem ser levados em conta no tratamento da depressão.
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De Curitiba, Juliana Sartori.