Um congresso realizado no Paraná vai debater problemas e avanços em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Segundo estimativa do IBGE para 2021, a taxa paranaense de idosos é de 6,98% na população masculina e de 8,81% na feminina. Para se ter uma ideia, há dez anos, pessoas com mais de 60 anos representavam 5,26% dos homens e 6,25% das mulheres do estado.
Esse crescimento fez com que mais pessoas tivessem que avaliar opções de moradia e cuidado nessa faixa etária. No Paraná são 229 Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), e apenas nove são públicas.
Nos dias 7 e 8 de outubro, acontece o Congresso Brasileiro sobre Instituições de Longa Permanência para Idosos. O tema é “ILPI, uma instituição social ou de saúde?”. Especialistas de diversos estados brasileiros falam sobre assuntos como onde viver a velhice, a liberdade protegida, as equipes multiprofissionais de assistência, a covid-19 nas instituições e os cuidados paliativos.
Segundo o médico geriatra José Mario Tupiná, atualmente há diversos tipos de instituições deste tipo.
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A fase da velhice pode ser a mais longa da vida humana, mas exige alguns cuidados especiais para manter o bem estar e a saúde ao longo dos anos. Em situações onde a pessoa sofre de alguma enfermidade mais grave, progressiva e que ameaça a vida, ela deve receber os chamados cuidados paliativos, como explica o médico.
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O congresso é direcionado a todos os públicos e promovido pela entidade Socorro aos Necessitados, mantenedora do Lar dos Idosos Recanto do Tarumã, em Curitiba (PR). Para acessar a programação completa e se inscrever, acesse congressoilpi.com.br
Amanda Yargas