O sinal acendeu após a morte da passista Michelle Mibow, 40 anos, por AVC; ainda não há uma evidência científica sobre o tema, mas médica pontua que estudos neste sentido já estão sendo realizados e destaca formas de prevenção e cuidado.
Por Fernanda Nardo
Uma pesquisa evidenciou que mulheres com menos de 44 anos tem mais chances de sofrer um AVC do que homens e que esse índice vem aumentando com o passar dos anos. O estudo foi divulgado no início deste ano, e foi feito com pacientes de um seguro de saúde dos Estados Unidos entre os anos de 2001 e 2014. A morte recente da passista Michelle Mibow, encontrada morta pelo noivo dentro de casa, na última segunda-feira (7), acendeu alerta para este tipo problema em mulheres mais jovens. Segundo a neurocirurgiã, Luana Gatto, outro fato que vem sendo estudado, é que após a Covid-19 a o número dos AVC’s isquêmico em mulheres aumentou.
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Luana explica a diferença entre o AVC isquêmico e hemorrágico.
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A especialista destaca que os sintomas do AVC geralmente são súbitos e pode começar causando sintomas como tonturas, de alteração na coordenação motora e diminuição da força em algum dos lados do corpo. Já o AVC hemorrágico é mais agudo e, quando há a hemorragia, o paciente desmaia, convulsiona e pode entrar em coma. NO entanto, ela alerta para os cuidados que podem atuar na prevenção.
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