Hoje, 12 de maio, é Dia da Enfermagem e um grupo de costureiras voluntárias preparou uma homenagem para equipes de dois hospitais. A gerente de enfermagem de um deles recebeu uma das bonequinhas confeccionadas pela sua própria mãe. A ação trouxe reconhecimento para as equipes e felicidade para os voluntários.
A enfermagem é por natureza uma atividade que une risco e amor. Estas profissionais, que são em sua maioria mulheres, no Paraná, elas somam quase 88% da categoria, dedicam seu trabalho ao cuidado da saúde, ao bem estar dos pacientes e apoio às equipes médicas.
Há mais de um ano as equipes de enfermagem tem trabalho redobrado por conta da pandemia, não só no atendimento direto aos pacientes, como também como pontes no contato entre eles e os familiares.
E às vezes nem elas mesmas têm contato com a própria família. No caso da gerente de enfermagem Jhosy do Carmo Gomes, ela e a mãe tiveram que adotar algumas medidas de proteção, já que a dona Ester do Carmo Gomes é uma senhora de idade e está no grupo de risco para Covid-19.
Mesmo assim, Jhosy se preocupou coma mãe se sentir útil e permanecer ativa e indicou ela, que é costureira, para um voluntariado no hospital. Foram 5 meses produzindo máscaras e depois disso as voluntárias começaram a fazer presentes para as equipes do hospital em datas comemorativas, como conta a dona Ester.
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Segundo a costureira, o trabalho voluntário trouxe alegria e amizades.
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Hoje, dia 12 de maio, é dia da enfermagem e as voluntárias preparam bonecas de fuxico para mais de mil profissionais da enfermagem que trabalham no Hospital Cajuru e no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba. Jhosy conta que estas demonstrações de afeto e reconhecimento são muito importantes para toda a equipe.
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Amanda Yargas