Na segunda reportagem da série Férias Sem Cair em Roubada você vai entender melhor os tipos de seguro viagem e no que prestar atenção na hora de escolher o seu.
NTR: Na próxima reportagem da série vamos falar sobre o aluguel de imóveis por temporada para você ter Férias Sem Cair em Roubada.
Quem está comprando passagem, reservando pacotes ou mesmo planejando as férias por conta própria geralmente se depara com ofertas ou a necessidade de fazer um seguro viagem. Uma das primeiras coisas a prestar atenção nesse quesito é que existem dois tipos diferentes de contrato. Apesar de ambos serem conhecidos como seguros, um deles é o seguro propriamente dito e o outro é a assistência de viagem, como explica a advogada Sthefani Peres.
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Segundo a advogada, os contratos básicos dos seguros e assistências cobrem situações que ocorrem com mais frequência e questões extras devem ser negociadas à parte com a seguradora.
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Uma prática comum é que operadoras de cartão de crédito ofereçam seguros ou assistência de viagem com desconto, especialmente quando o bilhete é comprado por meio deste método de pagamento. Só que isso só pode ser oferecido como uma opção e não de forma obrigatória.
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Um problema recorrente, principalmente para quem viaja de avião, é a perda de bagagem. Segundo a Agência Nacional de Aviação (ANAC), as companhias aéreas têm um prazo de 7 dias para localizar malas perdidas em viagens para destinos nacionais e até 21 dias para viagens internacionais. Nesse meio tempo, alguns seguros incluem um auxílio financeiro para que o viajante possa comprar roupas e produtos de higiene, além de acompanharem a companhia aérea responsável pelo trajeto. Depois desse prazo, a empresa de aviação deve declarar oficialmente o extravio de bagagem. Nesta situação, os seguros geralmente preveem uma indenização ao contratante. A advogada salienta que é importante escolher uma operadora confiável porque é com ela que o viajante vai contar nos momentos de dificuldade.
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Amanda Yargas