O Natal cristão adaptou tradições pré-existentes, mantendo-se como uma época de celebração, luz, e renovação, mas agora com um significado religioso centrado no nascimento de Jesus.
Por Fernanda Nardo
Certamente, a história do Natal está entrelaçada com várias influências culturais ao longo do tempo. Antes de se tornar uma celebração cristã, o 25 de dezembro estava associado a festividades pagãs, incluindo a festa do Sol Invicto, celebrada durante o solstício de inverno. Na Roma Antiga, o solstício de inverno marcava o ponto em que os dias começavam a ficar mais longos novamente, simbolizando a renovação da luz e o renascimento do sol, como explica João Alfredo Lopes Nyegray, especialista em Negócios Internacionais.
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Assim, o Natal cristão, absorveu e adaptou tradições pré-existentes, mantendo-se como uma época de celebração, luz, e renovação, mas agora com um significado religioso centrado no nascimento de Jesus. Já uma das figuras mais emblemáticas do Natal, o Papai Noel, tem raízes em várias tradições e lendas que evoluíram ao longo do tempo. O personagem moderno do Papai Noel é uma combinação de influências culturais, folclóricas e comerciais, como destaca Nyegray.
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