Desde 20226, Instituto Mirtillo Trombini, em Morretes,no Litoral do Paraná, promove a cultura local com a formação de novos artistas e exposições; mostras em cartaz em janeiro retratam história e paisagens locais e também cultura ancestral.
Por Fernanda Nardo
Um espaço singular onde a arte ganha vida, formando um cenário vibrante que celebra as riquezas culturais e artísticas de uma comunidade costeira. O Instituto Mirtillo Trombini, em Morretes, no Litoral do Paraná, desde 2006, é um refúgio dedicado à expressão local, que não apenas abraça, mas fortalece a identidade local, promovendo a autenticidade e a beleza da arte, em especial, a caiçara. Cada exposição é uma jornada sensorial, onde as obras de artistas se tornam pontes entre o passado e o presente, capturando a beleza intrínseca das tradições locais, das paisagens à vida cotidiana da comunidade, como é o caso da mostra em cartaz neste mês de janeiro, do artista, Emerson Ramos, natural de Morretes.
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Este espaço não apenas oferece um palco para a exibição de obras de arte, mas também funciona como uma plataforma de formação para artistas locais, como destaca Emerson.
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O compromisso com a preservação da cultura caiçara permeia todos os aspectos deste espaço. Mas também abre oportunidades para a conexão cultural. Na exposição “máscaras africanas” o artista plástico gaúcho, Alexandre Quipu, que reside há cinco anos em Morretes, busca resgatar a cultura ancestral. Autodidata, Quipu, cria suas artes em madeira desde a década de 90. Ele fala sobre a mostra em cartaz no Instituto Mirtillo Trombini.
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A coordenadora do instituto, Rafaella Trombini, é bisneta do fundador do espaço, Mirtillo Trombini, um artista apaixonado pelas artes e por sua cidade natal, Morretes.
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O Instituto Mirtillo Trombini fica no Largo Dr. Lamenha Lins, sem número, no Centro de Morretes. Informações no instagram: institutomirtillotrombini